Meus amigos sou físico médico,meu grau de mestre é de 2016/17.Logo formei-me com a biofísica mais moderna ,contudo ainda existe uma ideia generalizada na biofísica que o pénis poderia crescer por tração permanente,óbrigatório pois na tração de alongamento osseo de Iliarazov 1998,os tecidos moles agarrados aos ossos tracionados, depois de préviamente seccionados(pois o osso é duro),também crescem acompanhando o crescimento.assim,pela aleatoriedade dos ossos exprimentados e dos correspondentes tecidos moles a eles agarrados, podemos concluir com força matemática que o pénis também cresce, pois as escolhas foram sempre aleatórias.Numa prova de caracter geral matemática,ou prova-se que se verifica para o 1º e que é herditária(indução matemática),inferindo-se de imediato ser válida para todo.Alternativamente,elege-se um elemento arbitrário do conjunto e prova-se que se cumpre para esse elemento arbitrário.Logo generaliza-se para todos. Deste modo, desde iliriazov que sabemos que todo tecido mole pode crescer por tração permanente.Também já foi relatado por vós muitos incrementos até 2 polegadas de comprimento. Muito bem, tendo isto em conta, surgio a ideia de um estudo sério e profundo.
Assim quando me pus a pesquisar sobre os extensores, eu fiquei um pouco admirado com o método utilizado. Eu já vi muitos, mas nunca tive nenhum em mãos.mas do que li pareceu-me existir uma grande falha. Ou eu não estou a visualiza-los bem, ou eles pecam pelo seguinte:
-Dá-me a ideia que quase todos fazem o seguinte:extira-se o pénis ao tamanho da erecção,ou ligeiramente acima, e de imediato fixa-se o sistema de agarre para manter o pénis naquele ultra-comprimento.Muito bem, o pénis efectivamente está tracionado desta maneira. Mas tracionado contra quê?Contra a própria elastecidade. Ele apenas está tracionado contra a própria elastecidade. Se o pénis por algum motivo deforma-se e ultrupassa-se o limite de elastecidade, ele perderia de imediato a elastecidade e a tracçao cessava. Pois ele agora era um tecido plástico(não deforma por força).Mantinha-se com aquelas dimensões sem existir tração.Pois a tração não é do tipo activo por parte do extensor. O extensor parece ter assim um papel passivo na tração.ele não exerce força para expandir o pénis.Ele apenas ,mantém o pénis numa configuração de esforço permanente, pois o pénis é tracionado contra a sua própria elastecidade.
Bem, ainda não estão a ver o defeito? O defeito vou indicar:
-O extensor deveria ser pr exemplo, uma mola muito grande(maior que o pénis em erecção).Essa mola estava fixa a uma base(a base do extensor).O pénis entra por dentro da mola(mola cilindrica larga) em flacidez e um sistema de agarre(vacuo,ou outro)conecta a glande com o outro extremo da mola.Já está.A mola abre naturalmente, pois foi contraida para colocação do pénis e glande, quando o pénis alonga ao máximo,esse limite de tamanho vai manter a mola ainda contraida, mas tentando por isso alongar até ao seu tamanho natural(nota -uma mola tanto extira como comprime,lembrem-se).
Vejam que neste extensor simples(uma única mola, uma base e uim sistema de fixação da glande, existe muitas maneiras para se sujeitar a glande á mola)existe dois trabalhos:1-trabalho contra a preópria elastecidade do pénis,pois ele fica no seu máximo de tamanho ´já extirado, trabalho igual aos extensores normais.2-o segundo trabalho, o mais importante será o realizado pela tração activa da mola no pénis.A mola não se limita a mante-lo esticado. Ela traciona o pénis com uma força KdL, sendo K a constante de elastecidade da mola e dL é o encurtamento que existe na mola relativamente ao seu tamanho natural.
Quando quizermos progredir ,basta uma mola maior(maior encurtamento dL) ou com uma constante K maior(material mais elástico).Reparem que este extensor que idealizei é perfeito, nada a apontar como eficácia..isso vos garanto. Obrigados por me aturarem.
Bom PE para todos,